Brasileiros estão mais otimistas com finanças, CEOs que prezam por diversidade geram mais valor para o negócio

Brasileiros estão mais otimistas com finanças, CEOs que prezam por diversidade geram mais valor para o negócio

 

Datafolha mostra que brasileiro está mais otimista com suas próprias finanças. A pesquisa aponta que 46% dos entrevistados acham que sua situação econômica vai melhorar, um leve crescimento com relação aos 43% na sondagem anterior, divulgada em novembro de 2017. Também diminuiu a parcela de brasileiros que veem uma perspectiva pior: são 13%, contra 19% no levantamento passado. Apesar de tímida, a melhora aproxima o indicador de seu máximo, atingido em julho de 2016, após o impeachment da presidenta Dilma Rousseff e do início do governo de Michel Temer. O curioso é que esse otimismo com as próprias finanças não se reflete na economia do País: para 41% dos entrevistados, a situação econômica vai ficar como está.

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CEOs que prezam por diversidade no networking geram mais valor para o negócio. É o que revela um novo estudo com mais de 1.200 executivos que já ocuparam a cadeira de presidente das maiores empresas dos Estados Unidos. A pesquisa analisou as redes profissionais dos executivos sob aspectos como gênero, nacionalidade e formação acadêmica. A descoberta não chega a ser surpreendente: CEOs com conexões mais amplas têm acesso a mais informações, recursos e oportunidades de negócio do que aqueles que cultivam redes menos diversas.

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Quase 80% das operações de crédito no Brasil é feita por quatro bancos: Bradesco, Itaú, Caixa e Banco do Brasil. O dado alarmante está no Relatório de Estabilidade Financeira (REF), divulgado pelo Banco Central. Em dezembro de 2017, antes da crise financeira global, este porcentual era de 54,68%. Os números, referentes ao encerramento de 2017, mostram que o segmento bancário brasileiro está muito próximo do limite que passa a considerar o ambiente como de “elevada concentração”, já que o domínio dos quatro maiores bancos não se limita às operações de crédito: essas instituições controlam 72,69% dos ativos e 76,35% dos depósitos. A visão dos especialistas é que falta concorrência no setor.

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PIB brasileiro crescerá mais que o previsto em 2018, diz FMI. O Fundo Monetário Internacional aumentou a estimativa para a alta do Produto Interno Bruto do Brasil em 2019 de 2,1% para 2,5%. Já a projeção de crescimento da economia em 2018 passou de 1,9% para 2,3%. Para o FMI, o crescimento de 1% da economia brasileira em 2017, após a profunda recessão registrada em 2015 e 2016, mostra que o país está em ritmo de recuperação. Ainda assim, o resultado está muito abaixo da média global e das demais economias emergentes.

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Oito em dez brasileiros não guardam dinheiro para aposentadoria. A conclusão é da pesquisa "O Preparo para Aposentadoria no Brasil", tocada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Segundo o estudo, cerca de 104,7 milhões de adultos acima de 18 anos ainda não aposentados não poupam recursos para esta fase da vida. As justificativas variam: 47% disseram que não sobra dinheiro no orçamento, 22% estão desempregados, 19% precisou parar de guardar esse dinheiro devido a problemas financeiros, e 15% têm outros planos e prioridades.

Fonte: Boletim Diário do LinkedIn - 18 abril / 2018

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